SOROPREVALÊNCIA DA ANEMIA INFECCIOSA EQUINA E BRUCELOSE EQUINA NA REGIÃO SUDOESTE MARANHENSE

dc.contributor.author SILVA, DAIANE GOMES DA
dc.date.accessioned 2022-10-28T18:32:15Z
dc.date.available 2022-10-28T18:32:15Z
dc.date.issued 2022-10-28
dc.description.abstract A Anemia Infecciosa Equina (AIE) ocorre em todo o mundo. É causada pelo vírus do gênero Lentivirus, da família Retroviridae, sendo caracterizada por episódios de febre, anemia, trombocitopenia e perda de peso. O animal pode se tornar assintomático e permanecer infectado pelo resto da vida, sendo uma importante fonte de infecção no rebanho. A brucelose equina é uma doença infectocontagiosa, com potencial zoonótico, causada predominantemente pela Brucella abortus, especialmente em áreas onde a brucelose bovina é endêmica. Embora os equinos não sejam considerados reservatórios do agente causal, uma vez infectados eles podem transmitir a infecção para outras espécies e para o homem. O objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência da Brucelose Equina e da Anemia Infecciosa Equina na Região do Sudoeste Maranhense. As amostras foram obtidas através de uma parceria com laboratório privado de diagnóstico da AIE e Mormo credenciado junto ao MAPA, localizado em Imperatriz-MA. Em que o laboratório privado realizou o diagnóstico da AIE e enviou as amostras para diagnóstico da brucelose equina no laboratório de Microbiologia e Imunologia do CCA/UEMASUL. Para a Brucelose foram testadas 653 amostras com a técnica de Soroaglutinação com Antígeno Acidificado Tamponado (AAT). Foi encontrada uma prevalência de foco de 8,1% (17/209) e prevalência de rebanho de 3,1% (20/653), variando de 0 a 9,3% nos municípios. Para a Anemia Infecciosa Equina, efetuou-se a técnica de Imunodifusão em Ágar Gel (IDGA) em 1.895 amostras, encontrando uma prevalência de foco de 12,3% (74/601) e de rebanho de 5,3% (101/1.895), variando de 0 a 30% nos municípios. Conclui-se que a AIE está presente na região Sudoeste Maranhense, tendo uma maior prevalência e focos em alguns municípios o que deve ser percebido para melhores políticas de controle. E para a Brucelose, deve-se realizar o teste confirmatório com 2-Mercaptoetanol e avaliação de caraterísticas do ocorrência da doença na região. Palavras–chave: Epidemiologia; Doenças infecciosas; Maranhão.
dc.identifier.uri https://repositorio.uemasul.edu.br/handle/123456789/121
dc.language.iso pt
dc.title SOROPREVALÊNCIA DA ANEMIA INFECCIOSA EQUINA E BRUCELOSE EQUINA NA REGIÃO SUDOESTE MARANHENSE
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