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BIODEGRADAÇÃO DA ATRAZINA POR ENZIMAS PRESENTES NO TAMARINDO (tamarindus indica).
BIODEGRADAÇÃO DA ATRAZINA POR ENZIMAS PRESENTES NO TAMARINDO (tamarindus indica).
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Data
2024-02-08
Autores
SILVA, HIGOR JOSÉ FREITAS ALVES DA
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Resumo
Dado o desenvolvimento populacional nas últimas décadas e as necessidades de aumento na produtividade agrícola, o uso de herbicidas para o controle de pragas nas grandes áreas culturas agrícolas, tem elevado os níveis de contaminação com resíduos de defensivos agrícolas no meio ambiente. Dentre os defensivos agrícolas mais utilizados para este controle agrícola, temos a atrazina (2-cloro-4-(etilamino)-6-(isopropilamino)-s-triazina)), um sintético que está
disponível no mercado há mais de 50 anos e é muito utilizada para controlar plantas daninhas
nas culturas do milho, cana de açúcar e sorgo. É classificado como um herbicida do grupo das
triazinas, utilizado em pré e pós-emergente, apresenta função sistémica e seletiva. As enzimas,
por outro lado, aparecem na atualidade como uma medida sustentável e rentável na
biotecnologia e uma ótima opção de pesquisa para degradação de moléculas. Assim, este
projeto visa avaliar a degradação enzimática da atrazina empregando as enzimas oxirredutases
peroxidase (POD) e polifenoxidase (PFO) extraídas do fruto tamarindo (tamarindus indica) e
imobilizadas em matriz magnética de nanopartículas (NMP’S).