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    AULA DE CAMPO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DA PRÁXIS PEDAGÓGICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA:Proposta Pedagógica
    ( 2023-03-16) NOLETO, ANA CAROLINA DE SÁ ; SOUSA, MONAQUETH SANTOS
    Está proposta pedagógica traz a aula de campo como um instrumento facilitador de aprendizagem no ensino de Geografia. A aula de campo é essencial pois através dela é que os alunos vão poder estar mais próximos daquilo que está sendo estudado, o aluno conseguirá identificar no cotidiano aquilo que foi visto nos livros didáticos, oportunizando melhor aprendizagem e despertando no aluno senso crítico sobre o assunto. No desenvolvimento dessa proposta utilizamos a abordagem qualitativa e quantitativa,foi utilizada como instrumentos metodológicos pesquisas bibliográficas e descrição da realidade da escola-campo, com intuito de contribuir trazendo melhorias na metodologia do professor incluindo essa prática, e enfatizando que a aula de campo não se configura necessariamente apenas como uma viagem ou passeio , mas é momento de relacionar a teoria com a prática na práxis pedagógica. Esse estudo se desenvolveu através das experiências e observações das aulas de geografia do 7º ano do Ensino Fundamental no Colégio João Silva em Imperatriz-Ma. O objetivo deste trabalho é analisar como as aulas práticas podem colaborar com o processo de ensino -aprendizagem de geografia. Os resultados obtidos apontam que discentes e docentes entendem a importância das atividades de campo no processo de ensino, entretanto há pouco incentivo para o desenvolvimento das mesmas, sendo necessário o repensar pedagógico tanto dos professores como da escola para essa necessidade. Palavras-chave: Aula de campo. Geografia. Ensino.
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    SENTIDOS E EXISTÊNCIA: GEOGRAFICIDADES NA OBRA “MIOLO DE POTE DA CACIMBA DE BEBER” DE LÍLIA DINIZ
    ( 2023-03-16) SILVA, LUANA DOS REIS
    Os estudos em geografia cultural expandiram seus horizontes a partir da década de 70, trazendo diversas discussões dentro da interdisciplinaridade como as de geografia e literatura. Este trabalho de conclusão de curso traz a análise de conceitos geográficos dentro da literatura do livro “Miolo de pote da cacimba de beber” da autora Lília Diniz. Navegando em sua literatura é possível identificar geograficidades e paisagens características da região que circunda o município de Imperatriz-MA, provando ser possível usar a literatura para identificar as geograficidades e paisagens, e provando também, ser possível fazer uso da literatura como documentos que representam realidades, coletividades e especificidades regionais. Esta temática surge a partir de um Projeto de Iniciação Científica (PIBIC) financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA), que possuía a temática “geografia e literatura”, dessa forma, seguiu-se o método teórico da pesquisa, a fenomenologia, com abordagem qualitativa. Como resultado esta monografia apresenta a análise da obra “Miolo de pote da cacimba de beber” identificando as geograficidades e/ou paisagens contidas em cada parte da obra, separada em: terra; fogo; água; e ar. As geograficidades encontradas são várias, desde os pés descalços que dançam tambor de crioula, até as mão calejadas que quebram o coco para sobreviver, da mesma forma, as paisagem percorrem as mais diversas sensações, o cheiro do coco, das flores e da sucupira, o som dos tambores, machados e murmurar da água, a imagem amarela das flores de Ipê, as fitas do boi e o verde da palmeira. Nos diversos poema da obra as palavras possuem tanta corpulência que parecem ser capazes de sangrar, em suma, este trabalho de conclusão de curso mostra que por meio da literatura podemos não só conhecer uma região, mas também senti-la e vivenciá-la. Por meio de textos literários a ciência é capaz de fluir tão facilmente e talvez até de forma mais pungente que em dados numéricos, identificando conceitos como os de geograficidades e paisagens trabalhados aqui. Palavras-chave: Literatura e Geografia; Geograficidades; Paisagens.
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    ENSINO DE GEOGRAFIA E O CONHECIMENTO CIRCUNDANTE (MUNDO-DAVIDA) NA ESCOLA ESTADUAL NOVA VITÓRIA EM IMPERATRIZ-MA
    ( 2022-11-03) QUEIROZ, FRANCISCA DAS CHAGAS GUIMARÃES
    O conhecimento circundante mundo-da-vida é citado por vários autores como sendo o conhecimento adquirido no decorrer da vida de uma pessoa. Possui várias singularidades devido ao modo que se concretiza, e um dos fatores preponderantes para o seu desenvolvimento é o local de vivência de cada pessoa, pois isso determina a nossa interpretação de mundo. Cada pessoa possui este mundo-davida que se emoldura com as experiências vivenciadas em seu dia a dia. Neste trabalho de pesquisa buscou-se demonstrar a relevância do conhecimento circundante mundo-da-vida no ensino-aprendizagem de alunos do Ensino de Jovens e Adultos da escola Estadual Nova Vitória em Imperatriz-MA. Onde para alcançar os resultados aqui expostos fizemos a utilização da fenomenologia como método de pesquisa, já que esta possuiu como um de seus objetos de estudo a consciência humana, sua utilização foi de fundamental importância para alcançarmos os resultados desejados neste trabalho de pesquisa. Palavras-chave: Educação. Mundo-da-vida; Conhecimento circundante; Ensino de Jovens e Adultos; Geografia.
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    A PRODUÇÃO DO ESPAÇO CAPITALISTA EM REALIDADES PERIFÉRICAS NO BRASIL: O CASO DO RESIDENCIAL VILA JARDIM
    ( 2022-10-26) SOUSA, MAYARA GONÇALVES DE
    A cidade de Imperatriz-MA caracteriza-se por apresentar um acelerado crescimento urbano de seu espaço e de sua população, resultado de um processo de crescimento desenfreado da cidade vinculado aos vários períodos econômicos, na qual passou o município. Este trabalho tem por objetivo analisar a produção do espaço capitalista em realidades periféricas no Brasil sendo que, é um processo complexo e diversificado da urbanização brasileira. Realizou-se estudos bibliográficos para entender as configurações do Estudo de Caso no Residencial Vila Jardim, que está localizado na porção leste da cidade de Imperatriz, à margem direita da Rua Pernambuco no sentido do povoado Cacauzinho, próximo da ferrovia Norte Sul. Buscou-se entender o desenvolvimento econômico urbano do lugar e consequentemente, a aceleração da atuação imobiliária no espaço periférico, onde há uma grande interação, provocando diferentes formas de valorização e comercialização do solo urbano decorrente da dinâmica socioespacial da cidade. De modo que a metodologia se fundamentou na abordagem qualitativa e quantitativa.Utilizou-se o método dialético para compreender e abranger a realidade social sob investigação. Em síntese, uma observação simples e entrevistas associadas às teorias estudadas, na qual permitiram um entendimento da produção do espaço capitalista e suas complexidades na cidade. Palavras-chave: Produção do espaço urbano; Produção do espaço Capitalista; Áreas periféricas.
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    TERRITORIALIZAÇÃO DO CAPITAL AGROFLORESTAL NOS MUNICÍPIOS DE IMPERATRIZ, CIDELÂNDIA, VILA NOVA DOS MARTIRIOS E SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA, MARANHÃO, BRASIL
    ( 2022-10-26) SOUSA, ANDRESSA BRITO SILVA DE
    Historicamente, o capital encontra estratégias para a acumulação, a criação e expansão de fronteiras agrícolas como forma de incorporar novos territórios fazem parte dessas estratégias. A expansão da fronteira agrícola da região do MATOPIBA trouxe consigo transformações. Diante disto o presente trabalho tem por objetivo compreender tais transformações nos municípios de Imperatriz, São Pedro da Água Branca; Vila Nova dos Martírios e Cidelândia. Para isso analisa e discute as transformações sofridas nas atividades e comunidades tradicionais. Utiliza-se de dados primários coletados através de entrevistas não estruturadas com pequenos produtores de comunidades situadas próximas as fazendas de eucalipto. Além disso, foram coletadas coordenadas geográficas para a produção cartográfica; os dados secundários utilizados foram coletados nas bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Indústria Brasileira de Árvores, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e nos relatórios anuais da Suzano. Os resultados obtidos tendem a mostrar que a chegada da nova fronteira agrícola desestabiliza as comunidades pré-existentes e diminuem sua produção de itens básicos para subsistência. Palavras chaves: MATOPIBA. Fronteira agrícola. Silvicultura do eucalipto