Estudo da viabilidade econômica da engorda de bovinos a pasto nos períodos de seca e chuva na região tocantina do maranhão

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Data
2025-05-21
Autores
MENDES, ITALO DE SOUZA
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Resumo
O Brasil é considerado um dos maiores comercializadores e produtores de carne bovina. Nesse contexto, a competição internacional crescente e as demandas do mercado interno estão desafiando os sistemas de produção tradicionais, exigindo a adoção de estratégias mais eficientes que aumentem a produtividade e a lucratividade, mantendo a sustentabilidade ambiental. Nesse sentido, buscou-se avaliar a viabilidade econômica da engorda de machos a pasto nos sistemas de suplementação a pasto com consumo de 0,4% do peso vivo e semiconfinamento com consumo de 1% do peso vivo. Dados econômicos, financeiros e registros zootécnicos da "Fazenda Barra Grande", uma propriedade focada na recria e engorda de bovinos na zona rural de Imperatriz-MA, foram utilizados na análise. Esta incluiu informações sobre ganho médio diário (GMD), plano nutricional e receitas geradas pela venda de animais. As análises foram feitas com fechamentos de dois lotes de animais nelore: lote suplementação 0,4% do peso vivo (PV) formado por 40 animais e o lote de semiconfinamento com suplementação 1,0% do PV, formado por 19 animais. O ganho médio diário (GMD) foi melhor com uma suplementação de menor consumo (0,4% do peso vivo) do que com uma maior inclusão de concentrado (1% do peso vivo). Apresenta a análise econômica da terminação de 40 machos durante as águas, mostrando uma margem líquida de R$ 7.256,83, com rentabilidade de 30,53% e lucratividade de 23,39%. referente à terminação de 19 machos no período seco, aponta uma margem líquida de R$ 1.167,08, com rentabilidade de 5,37% e lucratividade de 5,10%. Essas análises evidenciam que, para a fazenda em questão, a suplementação com 0,4% do peso vivo durante as águas foi mais rentável e lucrativa.
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