ANÁLISE DA PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: estudo de caso em Açailândia – MA
ANÁLISE DA PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: estudo de caso em Açailândia – MA
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Data
2024-07-19
Autores
MESQUITA, ANA PAULA GOMES
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Resumo
Frequentemente as estruturas em concreto armado tem apresentado manifestações patológicas
que vão desde fissuras a rachaduras no concreto que podem levar a ruína da edificação, estes
fatores podem se dar por diferentes aspectos, sejam eles falham no processo produtivo ou a
ausência de material de qualidade e mão de obra qualificada. Além disso, com o crescimento
acelerado das cidades faz-se necessário produzir em menos tempo possível, o que muitas vezes
faz com que construtores pulem etapas ou não sigam as normas e diretrizes adequadas para uma
boa construção, comprometendo assim a saúde da edificação. Outrossim, é grande quantidade
de emissão de gás carbono atualmente que se tornou um grande desafio global que corroboram
para a danificação dessas estruturas. Nesse sentindo, o objetivo deste estudo foi realizar uma
análise de profundidade de carbonatação em estruturas de concreto armado localizadas em
ambientes de diferentes classes de agressividade ambiental, na cidade de Açailândia-MA. A
metodologia empregada é de natureza explicativa e qualitativa. A abordagem explicativa se dar
por analisar e reconhecer as causas dos fenômenos estudados, já a qualitativa se dar por meio
do estudo de caso. Os resultados das análises de profundidade de carbonatação para as
estruturas investigadas indicaram que a média de profundidade de carbonatação variou
conforme a localização. Logo, com os resultados obtidos a estrutura situada na área industrial
apresentou uma profundidade média de carbonatação de 27,5 mm, enquanto a estrutura na zona
rural exibiu 14,2 mm e a da zona urbana registrou 22,5 mm. Foi constatado que o cobrimento
de concreto insuficiente está suscetível à corrosão devido à carbonatação. A evidência mais
clara desse comprometimento reside no fato de que as armaduras mais superficiais estão a uma
profundidade inferior a 15 mm, indicando um potencial impacto negativo na durabilidade e na
integridade das estruturas.
Palavras-chaves: Patologia, Concreto armado, Carbonatação.