A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO PRESERVATIVO COM ARSENIATO DE  COBRE CROMATADO (CCA) NA ESTRUTURA ANATÔMICA E  PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DA MADEIRA DE PARICÁ  (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby)
    
  
 
 
  
  
    
    
        A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO PRESERVATIVO COM ARSENIATO DE  COBRE CROMATADO (CCA) NA ESTRUTURA ANATÔMICA E  PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DA MADEIRA DE PARICÁ  (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby)
    
  
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      Data
    
    
        2023-03-22
    
  
Autores
  SANTOS, DIANA NERES DOS
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Publisher
Resumo
    
    
        RESUMO
Paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby) é uma 
Fabaceae pioneira nativa da Amazônia que apresenta rápido crescimento e uniformidade 
do fuste. Esta espécie é recomendada para reflorestamento e recuperação de áreas 
degradadas e vem demonstrando boa trabalhabilidade no setor florestal, sendo comparada
ao uso de espécies como eucalipto e pinus. A sua produção tem crescido 
exponencialmente bem como as áreas de florestas plantadas no Brasil. O emprego na área 
da construção civil principalmente na produção de painéis de compensados mostra 
resultados positivos, demonstrando ser uma espécie promissora para o setor florestal. O 
presente trabalho objetivou realizar a comparação entre madeiras tratadas e não tratadas
com Arseniato de Cobre Cromatado (CCA), através da descrição anatômica das estruturas 
da planta bem como de testes físicos e ensaios mecânicos com a madeira de paricá. Os 
ensaios mecânicos e testes físicos foram realizados no laboratório de Estruturas e de 
Materiais de Construção da UEMASUL campus Açailândia e a descrição anatômica no 
laboratório de microscopia da UEMASUL campus Imperatriz. Para a realização dos 
cortes anatômicos os corpos de prova foram amolecidos por meio de uma solução de 
glicerina (12,5%) e água destilada (37,5%) preparadas em um becker e armazenados em 
estufa à 60 °C e posteriormente cortados a mão livre com auxílio de lâminas comerciais, 
e fixados observados e fotografados no microscópio. Para determinação de teor de 
umidade e densidade aparente foi mensurada as dimensões dos corpos de provas (CPs)
com um paquímetro analógico STORM. Em seguida os CPs foram acondicionados em 
estufa de secagem a temperatura média de 103 ± 2º C. As massas foram obtidas através 
de pesagem com o auxílio de balança de precisão até uma variação abaixo ou igual a 0,5% 
entre dois resultados seguidos. Os resultados médios obtidos mostram que não houve 
diferença significativa entre amostras tratadas e não tratadas tanto entre fotomicrografias 
observadas dos cortes anatômicos quanto nos valores obtidos nos testes físicos e ensaios 
mecânicos.
Palavras-chave: Agentes xilófagos; densidade aparente; planta; umidade.